"In- VOZ DE CABO VERDE – 1911: --”Dizem-nos
de New Bedford: “ Faleceu nesta cidade, Carlota de Chatu, da Brava, casada com
Matias Ramos, de S. Nicolau. Foi sua última vontade que uma banda de música a
acompanhasse á última morada, desejo que se não efectuou porque o Sr. Cura da
igreja caboverdeana recusou sob pena de o caixão – uma urna que custou 150
dólares – não entrar na igreja”
Na América,
os padres exercem um despotismo feroz sobre as famílias católicas; só faz o que
quer o Sr. Cura!"
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Tradicionalmente
uma banda acompanha a procissão fúnebre a partir de casa do falecido, ou então
da igreja, até ao cemitério.
Pelo caminho
os intérpretes tocam hinos e músicas sombrias e melancólicas.
“A partir do momento em que o corpo é
sepultado o tom muda radicalmente. Os músicos passam a tocar música alegre e
mexida, em homenagem à sua vida.
Tanto os músicos como os restantes
enlutados começam a dançar e mesmo meros curiosos podem-se juntar..."
Snpcultura.org
O mais importante é estar bem presente, Caro Artur. Sabemos que a maior parte dos leitores preferem estar invisiveis mas... aparecem, olham, sentem e... passam.
ResponderEliminarPortanto... Força !!!
Quem braça
Obrigado Amigo Valdemar
ResponderEliminarEu sei que, infelizmente, é assim...
Tudo farei para não desiludir.
Obrigado
Por estas e por outras é que não sou nem nunca serei católico. Apesar de os tempos de hoje serem diferentes, a memória do obscurantismo da Igreja Católica nunca se apagará. Essa é boa, considerar a música coisa do diabo!
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